Uma pesquisa realizada há mais de 20 anos revelou uma descoberta promissora no organismo de uma espécie típica do litoral paulista. Os cientistas identificaram uma molécula presente no veneno dessa aranha que demonstra atividade contra tumores.
A substância extraída do veneno está sendo estudada com grande entusiasmo como um possível tratamento para o câncer. Os testes em células cancerígenas e cobaias estão em andamento para comprovar sua segurança e eficácia. Caso os resultados sejam positivos, essa descoberta poderá representar um avanço significativo no campo da oncologia.
Os pesquisadores estão otimistas quanto ao potencial terapêutico dessa molécula e continuam a investigar suas propriedades. Essa aranha brasileira pode se tornar uma aliada valiosa na luta contra o câncer, oferecendo uma nova esperança aos pacientes e à comunidade médica.
Fonte: Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP)